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Quando a pessoa tem doenças raras e crônicas, ela se diverte de maneiras diferentes

Pessoas com doenças raras e crônicas encontram diversão e distração em atividades que podem parecer monótonas para quem é saudável. Por exemplo, organizar os remédios na caixinha semanal pode ser uma tarefa bem interessante e até prazerosa.


Para muitos, isso traz uma sensação de controle e organização em meio a uma rotina cheia de desafios. Separar os comprimidos pode ser quase terapêutico, dando uma sensação de missão cumprida e ajudando a manter a mente focada.


Além disso, essas pessoas costumam desenvolver hobbies e interesses que se adaptam melhor às suas necessidades e limitações. Atividades que não exigem muito esforço físico, mas que estimulam a mente, como leitura, artesanato ou colecionar itens, podem ser extremamente gratificantes.


Esses passatempos não só oferecem uma forma de distração, mas também trazem um

senso de propósito e realização. É incrível como um hobby pode transformar um dia difícil em algo mais leve e positivo, proporcionando momentos de alegria e satisfação pessoal.


A tecnologia também é uma grande aliada para quem vive com doenças raras e/ou crônicas.


Comunidades virtuais, redes sociais e jogos online são ótimos para conectar pessoas com experiências semelhantes, reduzindo o sentimento de isolamento.


Participar de grupos de apoio, assistir a eventos online, jogar ou fazer cursos pela internet pode trazer uma sensação de normalidade e diversão que pode ser difícil de

alcançar no mundo físico.


Esses espaços online são inclusivos e proporcionam a chance de fazer novos amigos, compartilhar experiências e encontrar conforto, melhorando significativamente a qualidade de vida.



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